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23 de set. de 2012

Marisa Monte e paz celestial




E de repente Marisa Monte.
Larguei a filosofia e abri as janelas.
Os livros não guardam sons cósmicos; as palavras, elas não ferem e acariciam suave e doce tal “Sintomas de Saudade”.

Ave, Marisa!... o céu se abria.

E de repente Deus me disse: _ Pare! Vá ser feliz.
Fechei os olhos e adormeci.
Depois.

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