E de repente Marisa Monte.
Larguei a filosofia e abri as janelas.
Os livros não guardam sons cósmicos; as palavras, elas não ferem e acariciam suave e doce tal “Sintomas de Saudade”.
Ave, Marisa!... o céu se abria.
E de repente Deus me disse: _ Pare! Vá ser feliz.
Fechei os olhos e adormeci.
Depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário